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Aprovação do Plano de Recuperação Judicial da Agrenco
Richard V.
começou essa petição para
O Juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Foro Central da Comarca de São Paulo/SP
A Agrenco é uma empresa do agronegócio com potencial colaboração à economia brasileira. Possui duas plantas industriais em Alto Araguaia (MT) e em Caarapó (MS), em localidades estratégicas que suprem a falta de logística e de armazenamento de grãos.
Em 2008, a Agrenco tornou-se vítima da Operação Influenza e da crise econômica internacional, que afetaram fortemente a imagem dos seus principais executivos e, por consequência, a fuga de investidores. Sua situação financeira entrou em colapso.
Sem saída, a Agrenco precisou recorrer à Lei de Recuperação Judicial (nº 11.101/2005) para salvaguardar seu patrimônio. Porém, os executivos foram afastados pelos principais credores e tiveram sérias dificuldades para retornarem à empresa, mesmo comprovadas suas inocências perante a Justiça.
Em 2009, foi aprovado o primeiro Plano de Recuperação Judicial, elaborado por uma equipe montada pelos credores, que previa a venda da planta industrial de Marialva (PR) e, posteriormente, a venda das últimas duas plantas industriais de Alto Araguaia e Caarapó.
A planta industrial de Marialva foi vendida em 2009 com valores muito baixos a terceiros, que, após três dias, venderam metade dessa planta a um valor três vezes superior. Os controladores tentaram, em vão, impedir essa venda. Eles precisam de nossa ajuda para salvaguardar as plantas industriais de Alto Araguaia e Caarapó.
Depois de muita luta, os controladores conseguiram reaver a empresa em 2012 por decisão judicial, quatro anos após a Operação Influenza, e trabalham para recuperar a Agrenco o mais rápido possível, atendendo a todas as exigências da Justiça Brasileira. Elaborou novo Plano de Recuperação Judicial, que ajudaria a Agrenco a sair do limbo sem precisar vender as plantas industriais.
Entretanto, os credores inescrupulosos continuam trabalhando na direção contrária, por motivos escusos, para viabilizar a venda dessas duas valiosas plantas industriais a terceiros. Estes credores rejeitaram, de maneira injustificável, o Plano de Recuperação Judicial elaborado por equipes contratadas desses controladores. Os credores estão se utilizando de todas as artimanhas possíveis para viabilizar a falência sob os ditames da Lei nº 11.101/2005.
Não é qualquer um que conhece os pormenores das plantas industriais com o propósito de gerar riquezas de maneira sustentável. Essas plantas industriais são auto-suficientes e possuem capacidade de gerar energia para processar grãos e produzir biodiesel, sem deixar resíduos sólidos no meio ambiente. É preciso que elas estejam nas mãos de que as idealizou, projetou e construiu. E se cair nas mãos de terceiros que mal conhecem o complexo sistema? O meio ambiente poderá deixar de ser beneficiado!
Dilapidar a empresa e entregá-la a terceiros pode ser extremamente prejudicial para o país, vide que a administração anterior fracassou em tornar a empresa lucrativa e sustentável, com respeito ao meio ambiente.
Assine esta petição e ajude a Agrenco, em nome do meio ambiente e da economia brasileira.
Em 2008, a Agrenco tornou-se vítima da Operação Influenza e da crise econômica internacional, que afetaram fortemente a imagem dos seus principais executivos e, por consequência, a fuga de investidores. Sua situação financeira entrou em colapso.
Sem saída, a Agrenco precisou recorrer à Lei de Recuperação Judicial (nº 11.101/2005) para salvaguardar seu patrimônio. Porém, os executivos foram afastados pelos principais credores e tiveram sérias dificuldades para retornarem à empresa, mesmo comprovadas suas inocências perante a Justiça.
Em 2009, foi aprovado o primeiro Plano de Recuperação Judicial, elaborado por uma equipe montada pelos credores, que previa a venda da planta industrial de Marialva (PR) e, posteriormente, a venda das últimas duas plantas industriais de Alto Araguaia e Caarapó.
A planta industrial de Marialva foi vendida em 2009 com valores muito baixos a terceiros, que, após três dias, venderam metade dessa planta a um valor três vezes superior. Os controladores tentaram, em vão, impedir essa venda. Eles precisam de nossa ajuda para salvaguardar as plantas industriais de Alto Araguaia e Caarapó.
Depois de muita luta, os controladores conseguiram reaver a empresa em 2012 por decisão judicial, quatro anos após a Operação Influenza, e trabalham para recuperar a Agrenco o mais rápido possível, atendendo a todas as exigências da Justiça Brasileira. Elaborou novo Plano de Recuperação Judicial, que ajudaria a Agrenco a sair do limbo sem precisar vender as plantas industriais.
Entretanto, os credores inescrupulosos continuam trabalhando na direção contrária, por motivos escusos, para viabilizar a venda dessas duas valiosas plantas industriais a terceiros. Estes credores rejeitaram, de maneira injustificável, o Plano de Recuperação Judicial elaborado por equipes contratadas desses controladores. Os credores estão se utilizando de todas as artimanhas possíveis para viabilizar a falência sob os ditames da Lei nº 11.101/2005.
Não é qualquer um que conhece os pormenores das plantas industriais com o propósito de gerar riquezas de maneira sustentável. Essas plantas industriais são auto-suficientes e possuem capacidade de gerar energia para processar grãos e produzir biodiesel, sem deixar resíduos sólidos no meio ambiente. É preciso que elas estejam nas mãos de que as idealizou, projetou e construiu. E se cair nas mãos de terceiros que mal conhecem o complexo sistema? O meio ambiente poderá deixar de ser beneficiado!
Dilapidar a empresa e entregá-la a terceiros pode ser extremamente prejudicial para o país, vide que a administração anterior fracassou em tornar a empresa lucrativa e sustentável, com respeito ao meio ambiente.
Assine esta petição e ajude a Agrenco, em nome do meio ambiente e da economia brasileira.
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