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Não à proposta de matriz curricular unificada do governo
APP-Sindicato D.
começou essa petição para
Carlos Alberto Richa – Governador do Estado do Paraná
Ao longo de sua história a APP-Sindicato tem reafirmado a defesa da Escola Pública, Laica, Gratuita e de Qualidade para todos e todas. Defesa que implica, entre outras questões, a permanente luta pela socialização e construção coletiva do conhecimento, pela possibilidade de ver e rever nossas práticas, democratizando-as cada vez mais na perspectiva da transformação da sociedade.
Desta forma, no que diz respeito à revisão da matriz curricular no sistema de ensino do Estado, a APP entende que se faz necessário e urgente, primeiramente, uma ampla discussão entre os trabalhadores e trabalhadoras em educação no âmbito dos espaços organizativos e representativos da categoria. A discussão de currículo é aqui entendida como resultado de escolhas intencionais que fazemos dentro do imenso conjunto de conhecimentos produzidos pela humanidade e que são essenciais na formação da consciência, da cultura e da emancipação dos sujeitos históricos.
O sindicato sempre se colocou à disposição para fazer esse debate com a Secretaria de Estado da Educação, visto o acúmulo que tivemos ao longo de muitas conferências, seminários e congressos realizados com a categoria na perspectiva de construção da escola que queremos. A consulta pública disponibilizada aos professores e alunos sobre o Ensino Médio não permitiu nenhum subsídio para que pudéssemos debater sobre a reformulação da matriz curricular.
No momento em que temos uma proposição de alteração da matriz curricular deslocado do debate da concepção de currículo que construímos, e o que queremos para nossas escolas, reiteramos a necessidade do debate com a categoria por meio do sindicato. Neste sentido, reafirmamos princípios históricos defendidos quando discutimos a organização curricular de nossas escolas, entre eles o da garantia de no mínimo duas aulas semanais para casa disciplina. E não aceitemos nenhuma imposição da Seed para alteração da matriz/grade curricular. Defendemos que o conhecimento trabalhado em sala de aula seja emancipador. E para que isso aconteça, as condições de trabalho são essenciais.
Desta forma, no que diz respeito à revisão da matriz curricular no sistema de ensino do Estado, a APP entende que se faz necessário e urgente, primeiramente, uma ampla discussão entre os trabalhadores e trabalhadoras em educação no âmbito dos espaços organizativos e representativos da categoria. A discussão de currículo é aqui entendida como resultado de escolhas intencionais que fazemos dentro do imenso conjunto de conhecimentos produzidos pela humanidade e que são essenciais na formação da consciência, da cultura e da emancipação dos sujeitos históricos.
O sindicato sempre se colocou à disposição para fazer esse debate com a Secretaria de Estado da Educação, visto o acúmulo que tivemos ao longo de muitas conferências, seminários e congressos realizados com a categoria na perspectiva de construção da escola que queremos. A consulta pública disponibilizada aos professores e alunos sobre o Ensino Médio não permitiu nenhum subsídio para que pudéssemos debater sobre a reformulação da matriz curricular.
No momento em que temos uma proposição de alteração da matriz curricular deslocado do debate da concepção de currículo que construímos, e o que queremos para nossas escolas, reiteramos a necessidade do debate com a categoria por meio do sindicato. Neste sentido, reafirmamos princípios históricos defendidos quando discutimos a organização curricular de nossas escolas, entre eles o da garantia de no mínimo duas aulas semanais para casa disciplina. E não aceitemos nenhuma imposição da Seed para alteração da matriz/grade curricular. Defendemos que o conhecimento trabalhado em sala de aula seja emancipador. E para que isso aconteça, as condições de trabalho são essenciais.
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