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Cotas sim, PIMESP não!
Rede E.
começou essa petição para
Governador Geraldo Alckmin
6 motivos para barramos o PIMESP
1. Mais uma barreira para entrar na universidade: Só após dois anos do cursinho à distância College os estudantes cotistas poderiam escolher, a partir de um ranking de notas, as carreiras universitárias.
2. O PIMESP tem justificativa inconsistente: a de que os estudantes cotistas não conseguiriam acompanhar os cursos de graduação e reduziriam a qualidade do ensino. Errado! Há várias pesquisas que provam que os cotistas possuem desempenho igual ou superior aos demais estudantes.
3. Inconstitucionalidade do PIMESP: as cotas raciais nas universidades são um tipo de ação afirmativa, que propõe incluir a população negra onde se identificou sua exclusão social. O PIMESP, no entanto, propõe separar a população negra dos demais estudantes da universidade, o que configura a chamada discriminação negativa, inconstitucional.
4. O PIMESP é ilegítimo: atropelou a proposta de cotas dos movimentos negros e sociais que lutam pela aprovação da Lei de Cotas nestas universidades há mais de dez anos. Alckmin pretende baixá-lo por decreto após a votação nos Conselhos Universitários da USP, Unesp e Unicamp.
5. O PIMESP repete o erro da Lei Federal de Cotas nº 12.711/2012, que reserva um percentual de vagas para negros e indígenas incidente sobre 50% das vagas, e não sobre o total de vagas oferecidas.
6. Desorganização e falta de transparência: o PIMESP não responde como serão contratados os professores; se os estudantes terão direito às políticas de permanência estudantil (meia passagem, bandeijão, etc) nem como será a forma de ingresso.
1. Mais uma barreira para entrar na universidade: Só após dois anos do cursinho à distância College os estudantes cotistas poderiam escolher, a partir de um ranking de notas, as carreiras universitárias.
2. O PIMESP tem justificativa inconsistente: a de que os estudantes cotistas não conseguiriam acompanhar os cursos de graduação e reduziriam a qualidade do ensino. Errado! Há várias pesquisas que provam que os cotistas possuem desempenho igual ou superior aos demais estudantes.
3. Inconstitucionalidade do PIMESP: as cotas raciais nas universidades são um tipo de ação afirmativa, que propõe incluir a população negra onde se identificou sua exclusão social. O PIMESP, no entanto, propõe separar a população negra dos demais estudantes da universidade, o que configura a chamada discriminação negativa, inconstitucional.
4. O PIMESP é ilegítimo: atropelou a proposta de cotas dos movimentos negros e sociais que lutam pela aprovação da Lei de Cotas nestas universidades há mais de dez anos. Alckmin pretende baixá-lo por decreto após a votação nos Conselhos Universitários da USP, Unesp e Unicamp.
5. O PIMESP repete o erro da Lei Federal de Cotas nº 12.711/2012, que reserva um percentual de vagas para negros e indígenas incidente sobre 50% das vagas, e não sobre o total de vagas oferecidas.
6. Desorganização e falta de transparência: o PIMESP não responde como serão contratados os professores; se os estudantes terão direito às políticas de permanência estudantil (meia passagem, bandeijão, etc) nem como será a forma de ingresso.
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