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Esta petição foi criada por Jorge F. e pode não representar a visão da comunidade da Avaaz.
Jorge F.
começou essa petição para
Dr. Aguinaldo Fenelon de Barros (Procurador-Geral de Justiça), Dr. André Silvani, Coordenador de Meio Ambiente do MPE, Dr. Iron Miranda, Promotor de Justiça de Santa Cruz do Capibaribe

O rio Capibaribe, acima de Santa Cruz do Capibaribe, está perdendo suas areias pela exploração com máquinas pesadas que destrói o último manancial de água na região, apesar da grande seca que enfrentamos no semiárido. Os barreiros secaram, o rio secou, a barragem de Poço Fundo secou e agora só resta a água do lençol freático, guardada e protegida da evaporação na areia de aluvião, no leito do rio seco. Esta água pode até servir à cidade, que passa por momento crítico.

O crime continua a despeito das denúncias à CPRH e ao Ministério Público. Por isso precisamos fazer uma campanha forte para pressionar uma atitude responsável das autoridades. O Programa Capivara de Educação Socioambiental na Bacia do Capibaribe, conduzido pelo Comitê da Bacia do Capibaribe e pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, pede o apoio de todos os que estão envolvidos com o Programa e daqueles que acreditam que a atividade de mineração deve ser compatível com a conservação ambiental e da vida.

Em maio deste ano o Programa Capivara tomou conhecimento do fato com uma visita à área. No mesmo mês o COBH Capibaribe (formado por 45 instituições, entre órgãos do governo estadual, prefeituras, empresas, associações de usuários da água, universidades e organizações não governamentais) levou o assunto para a sua Reunião Geral e criou um Grupo de Trabalho Técnico que já elaborou oficialmente a sua conclusão: a exploração como está sendo feita prejudica os recursos hídricos e as populações rurais usuárias da água, além de ser uma grande afronta ao meio ambiente. Em agosto o COBH aprovou por unanimidade o trabalho da comissão, levando o assunto ao Ministério Público Estadual.

Mas até o momento o crime continua a passos largos. Agora resta-nos a mobilização pública, de indignação e cobrança.

Por isso, pedimos a participação das escolas (estudantes, professores, gestores, familiares), das associações e dos órgãos interessados em reverter esta situação absurda.

Obrigado.

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